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A humanidade e seu momento

O novo ciclo pelo qual passa a humanidade, envolvendo catástrofes de toda ordem, resultado ou não da intervenção do homem na natureza e que não podem, por ele mesmo, serem impedidas, pois é através de tais fenômenos que muitos grupamentos humanos voltarão à espiritualidade, nos leva a mais um alerta.

Por outro lado, este novo ciclo analisado de modo individual, pode resultar em atenuantes para o todo do processo visto que, se sabendo em momento de alteração vibracional, pode cada um dos ocupantes deste Planeta, munir-se da instrumentalidade necessária para que suas mudanças não sirvam para tornar mais denso e pesado tal período da humanidade em que estão inseridos.

É preciso que adotem um pouco mais de seriedade, provinda esta do senso de dever e responsabilidade que todos possuem frente ao seu agir; que trabalhem para trazer à tona as suas potencialidades no sentido de serem úteis aos irmãos de caminho; que não ocultem suas dificuldades para que elas não se tornem empecilho ao seu processo evolutivo.

Analisem o que viveram no ontem bem recente e como tais vivências estão se refletindo em seu atual momento; façam uma drenagem do presente para que ao amanhã só sejam alçados os procedimentos que são benéficos a si e aos demais.

Procuramos ao nos comunicar com os integrantes desta Casa, uma linguagem que lhes seja compreensível aos sentimentos, às suas essências, pois são estes os elementos que ansiamos despertar, visto que de outro modo não chegaríamos aos resultados que buscamos.

Falar-lhes ao intelecto é simples, tocar-lhes a alma exige um pouco mais de empenho e é justamente neste sentido que nos fazemos presentes, almejando que compreendam as exigências planetárias e os compromissos individuais que não devem ser descurados.

O homem por sua história, suas experiências na matéria, seus avanços, muitas vezes, à custa de muito sofrimento de grupos indefesos e minoritários, tornou-se o que é neste hoje, tão progressista e conturbado, e por tal deve responder não como punição, mas como responsabilização por aquilo em que se transformou ao não preservar os valores que eram imprescindíveis, ao deixar de lado não os ritos religiosos, mas a religiosidade que deveriam manter, ao se deixar levar por uma ânsia exacerbada em progredir, a qualquer custo.

Neste sentido indicamos uma análise pessoal, uma avaliação sincera de como cada um está se posicionando neste momento tão crucial para a humanidade.

Outra indicação é para que deixem de lado toda e qualquer crítica em relação ao que os demais estão fazendo, pois cuidar de si já é uma tarefa que muito exige de quem é realmente responsável.

A sociedade em que estão incluídos é feita pelos homens e para os homens, portanto façam a sua parte em relação a si mesmo, para que tenham melhores condições de trabalhar pelo bem comum, pela humanidade tão desestruturada.

Esperamos que tenham compreendido nosso propósito e que acolham nossa mensagem como uma demonstração de cuidado e respeito, pelos que nesta Casa se fazem obreiros da Seara do Mestre.

Amigos fraternos

Recebida por Magali em 23/01/2013

Revisão: Clovis