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Abracem a vida com entusiasmo

Queremos lhes alertar para a importância que possui, para seus processos evolutivos, as atitudes mais amenas, a valorização das benesses que a espiritualidade lhes alcança, a adequada apreciação daqueles que aos seus lados se colocam nos momentos de tristeza ou alegria.

Sugerimos, assim, que abracem a vida na matéria com entusiasmo, que não se deixem envolver em demasia pelos momentos de tristeza ou pelos constantes enfrentamentos de seus limites aos quais são levados.

O Planeta em que se encontram está cada vez mais próximo de se tornar um lugar de regeneração, portanto, apreciem o que os rodeia e convivam fraternalmente com os que fazem a mesma caminhada, que lutam pelos mesmos sonhos e seguem idênticos preceitos espirituais.

Deixem que o belo da natureza penetre em seus sentidos, afugentando as mágoas, deixando mais purificadas as energias que os envolvem e fazendo-os gratos ao Pai Maior por ter lhes dado uma realidade que, mesmo sendo muito inferior à espiritual, lhes proporciona a possibilidade de se sentirem unidos com todas as manifestações da vida física.

Compreendemos as situações mais angustiosas, mas mesmo nelas existe a chance de localizar algo que lhes agrade os sentidos.

Observem como as instituições dedicadas aos cuidados físicos e psíquicos mantém um recanto, um espaço em que se faz presente alguma imagem ou um pequeno jardim onde podem buscar, também, a paz que anseiam.

Procurem compartilhar com seus iguais, os momentos de êxtase que tiveram frente a algo que, gratuitamente, lhes foi oportunizado ver ou sentir, seja uma pequena nuvem branca no céu azulado, seja o som da água deslizando na correnteza, seja a sombra das árvores ou a brisa suave que penetra em seus pulmões.

Permitam-se destacar a beleza da Terra e não as dificuldades que nela estão inseridas, pois para tudo existe uma razão.

Imaginem se vivessem sem o calor e o brilho do sol ou sem a claridade da lua, sem a chuva que irriga o solo, sem o vento que libera, também, as energias poluidoras que os rodeiam, sem o ar que, adequado ou não, lhes possibilita viver neste Planeta.

Sejam reconhecidos ao Pai Maior por ter-lhes dado os sentidos adequados, que facilitam ver e sentir a beleza do lugar onde estão.

Mesmo na tempestade há o belo, assim como na calmaria do mar ou na garoa fina e constante.

Conectem-se com a beleza, amenizem através dela suas mazelas, desfrutem da chance de evoluírem integrados a tudo que o Pai Maior lhes ofertou.

Anabando

Recebida pela Magali em 09/02/2014

Revisão: Clovis